sábado, 4 de julho de 2009

NAMORADINHA DA AMÉRICA

Jacqueline Kennedy (1929-1994) foi reverenciada como uma verdadeira rainha. Linda, elegante, inteligente, ela ditava moda e costumes. Foi fundamental na ascensão política de John Kennedy. Antenada com a moda parisiense. Jackie sabia se vestir, mas tanto requinte teve que ser levado com certa parcimònia. Para não causar mal-estar entre suas conterrâneas, substituiu metade de seu guarda-roupas. exclusivamente francês, por modelitos americanos, tal qual seu vestido de noiva, confeccionado no Alabama pela estilista Ann Lowe. Poliglota. Jackie abalou país quando acompanhou o marido em um encontro com Charles de Gaulle Os noticiários franceses diziam que John e que a estava acompanhando. Sua figura desolada no funeral do marido comoveu a nação. Permaneceria comovendo se não tivesse se casado com Aristóteles Onassis, cinco anos depois. Foi o inicio do fim de "realeza" de Jackie. que acabaria de vez durante um banho de sol, quando um paparazzo a flagrou totalmente nua. As fotos vieram a público em 1975. A mídia passou a chamá-la de Jackie O. Naquele mesmo ano, Onassis faleceu. Herdeira de outros milhões de dólares, ela envelheceu discreta, com suas próprias lembranças, lembrada ora como uma Kennedy, ora como Jackie O.

Texto extraído da revista Aventuras da História para vijar (Junho de 2009)

Um comentário:

  1. Muito elegante, "Jackie" chamava sua atenção não só pelos modelitos que exibia mas sua postura de mulher. Como representante do Estado americano, ao lado do ex-marido JFK nunca passou desapercebida. Posteriormente, herdeira de uma fortuna, soube muito bem conciliar as atividades de mãe, esposa e personalidade sem cair do salto.
    Uma mulher como poucas e bastante invejada.
    Parabéns pela matéria.
    Rau Ferreira

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